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Contemple a humanidade



Setembro é o mês em que vamos falar sobre o arquétipo do humanitarista. Nascidos nos dias 9, 18, 27, ou no mês de setembro, têm mais chances de identificar as influências desse arquétipo. A verdade é que os humanitaristas vieram para serem coletivos, sua ação e atenção são movidas pelo sentimento de piedade e bondade com o outro.

Voltados para o universal, como se fossem os irmãos mais velhos da humanidade, atentos aos vulneráveis, aos sofrimentos coletivos. Generosos, porém assumem coisas que não fazem parte dos seus destinos pessoais, querem se responsabilizar e carregam o peso do mundo sobre os ombros. Quando percebem que passaram do limite e que quem deveria estar “se ajudando” não está, podem ter reações de explosão, como se jogassem toda a mochila de uma vez só em cima do outro; sacudir; gritar e muitas vezes isso não produz consciência e autoresponsabilidade.

Um aprendizado fundamental para os humanitaristas é reconhecer limites, e por mais difícil que seja confiar que certas situações e pessoas vivenciam o que está no seu destino. Mudar isso é como tirar a pessoa do caminho do desenvolvimento e do crescimento. E quando o humanitarista tenta isso, ele se emaranha com o que não é dele! Aceitar a dor e o sofrimento do outro e não se envolver não quer dizer indiferença ou egoísmo, mas sabedoria de quem ama e sabe da importância do crescimento do outro por ele mesmo.

A cor desse arquétipo é o azul, que representa o autocentramento, a completude de si e o olhar profundo em direção ao conhecimento que é sempre fruto das experiências com o outro. A busca pelo crescimento das coisas, das matérias, não pode substituir o conhecimento de si mesmo e do reconhecimento do limite do outro.

Contemple o humanitarista e reconheça o destino do outro.



Carina Ceratti

Naturóloga, professora e Diretora do Instituto Inanís

INSTITUTO INANÍS Contemple sua essência

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