A auriculoterapia é uma prática integrativa e complementar, cada vez mais em voga no nosso país. Está incluída na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares do Sistema Único de Saúde (SUS), podendo ser aplicada por qualquer profissional da saúde.
Os pavilhões auriculares possuem centenas de pontos que, ao serem estimulados, têm a capacidade de produzir de modo reflexo o alívio de dores localizadas, a sensação de relaxamento e bem estar, o auxílio em questões emocionais e equilíbrio geral do corpo. Quando um ponto no microssistema da orelha recebe o estimulo físico da semente, através dos pontos mapeados, o órgão ou região manda uma informação ao macrossistema, o corpo humano.
Pequenas sementes, esferas de ouro, prata, aço, cristal, ou até mesmo agulhas, próprias para a auriculoterapia, são colocadas sobre os pontos meridionais presentes na orelha. Através dos vasos e canais situados nessa região, estabelece-se conexões com o sistema nervosa central, proporcionando o tratamento.
Dentre os desequilíbrios, distúrbios e enfermidades, esta técnica milenar pode tratar desde enxaquecas, insônias, constipação, promover o alívio das dores em geral e, também, problemas de ordens emocionais como ansiedade e depressão. As demandas mais encontradas, contudo, são para a obesidade e tratamentos de dependências, como é o caso do tabaco.
O maior benefício dessa técnica para os terapeutas é o baixo custo dos materias, a rápida aplicação e a fácil associação com outras técnicas terapêuticas. A Auriculoterapia permite que o interagente vá para casa levando um estimulo terapêutico eficaz e prolongado.
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